Letra da Música A Injustiça não para de À Margem
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Superiores, espalhando o surto
Não contavam que as pessoas
são bombas de pavio curto
Nossos príncipios são logo deixados de lado
Por causa da porra do obsoletismo programado
O seu destino pode não ser o céu
Depende de assinatura numa folha de papel
Sabedoria é necessária pra sobreviver
Não vacile, não demore para perceber
Que ser fraco, não é mais opção
Ser escravo e sustentar-se somente de água e pão
Qualquer oposição fica presa na rede
Já dizia o poeta: Cala a boca e põe a mão na parede
Não sou mais livre, o medo me cansa
Me jogaram numa jaula sem direito a fiança
O mundo já é diferente
pois na minha mente o caos é eterno
Siga o que te ensinam senão seu destino será o inferno
(Refrão)
Carrega, dispara, a injustiça não para!
Eu não aguento mais, levaram a minha paz
A minha sanidade foi deixada pra trás
Escravo, singelo, do monstro verde e amarelo
Aonde estiver, lute o quanto puder
O meu país é livre mas o povo não é
Superiores, espalhando o surto
Não contavam que as pessoas
são bombas de pavio curto
Nossos príncipios são logo deixados de lado
Por causa da porra do obsoletismo programado
O seu destino pode não ser o céu
Depende de assinatura numa folha de papel
Sabedoria é necessária pra sobreviver
Não vacile, não demore para perceber
Que ser fraco, não é mais opção
Ser escravo e sustentar-se somente de água e pão
Qualquer oposição fica presa na rede
Já dizia o poeta: Cala a boca e põe a mão na parede
Não sou mais livre, o medo me cansa
Me jogaram numa jaula sem direito a fiança
O mundo já é diferente
pois na minha mente o caos é eterno
Siga o que te ensinam senão seu destino será o inferno
(Refrão)
Carrega, dispara, a injustiça não para!
Eu não aguento mais, levaram a minha paz
A minha sanidade foi deixada pra trás
Escravo, singelo, do monstro verde e amarelo
Aonde estiver, lute o quanto puder
O meu país é livre mas o povo não é
(Refrão)
Carrega, dispara, a injustiça não para!
Eu não aguento mais, levaram a minha paz
A minha sanidade foi deixada pra trás
Escravo, singelo, do monstro verde e amarelo
Aonde estiver, lute o quanto puder
O meu país é livre mas o povo não é
Não contavam que as pessoas
são bombas de pavio curto
Nossos príncipios são logo deixados de lado
Por causa da porra do obsoletismo programado
O seu destino pode não ser o céu
Depende de assinatura numa folha de papel
Sabedoria é necessária pra sobreviver
Não vacile, não demore para perceber
Que ser fraco, não é mais opção
Ser escravo e sustentar-se somente de água e pão
Qualquer oposição fica presa na rede
Já dizia o poeta: Cala a boca e põe a mão na parede
Não sou mais livre, o medo me cansa
Me jogaram numa jaula sem direito a fiança
O mundo já é diferente
pois na minha mente o caos é eterno
Siga o que te ensinam senão seu destino será o inferno
(Refrão)
Carrega, dispara, a injustiça não para!
Eu não aguento mais, levaram a minha paz
A minha sanidade foi deixada pra trás
Escravo, singelo, do monstro verde e amarelo
Aonde estiver, lute o quanto puder
O meu país é livre mas o povo não é
Superiores, espalhando o surto
Não contavam que as pessoas
são bombas de pavio curto
Nossos príncipios são logo deixados de lado
Por causa da porra do obsoletismo programado
O seu destino pode não ser o céu
Depende de assinatura numa folha de papel
Sabedoria é necessária pra sobreviver
Não vacile, não demore para perceber
Que ser fraco, não é mais opção
Ser escravo e sustentar-se somente de água e pão
Qualquer oposição fica presa na rede
Já dizia o poeta: Cala a boca e põe a mão na parede
Não sou mais livre, o medo me cansa
Me jogaram numa jaula sem direito a fiança
O mundo já é diferente
pois na minha mente o caos é eterno
Siga o que te ensinam senão seu destino será o inferno
(Refrão)
Carrega, dispara, a injustiça não para!
Eu não aguento mais, levaram a minha paz
A minha sanidade foi deixada pra trás
Escravo, singelo, do monstro verde e amarelo
Aonde estiver, lute o quanto puder
O meu país é livre mas o povo não é
(Refrão)
Carrega, dispara, a injustiça não para!
Eu não aguento mais, levaram a minha paz
A minha sanidade foi deixada pra trás
Escravo, singelo, do monstro verde e amarelo
Aonde estiver, lute o quanto puder
O meu país é livre mas o povo não é
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Ficha Técnica da Música A Injustiça não para
Número de Palavras | 337 |
Número de Letras | 2464 |
Intérprete | À Margem |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música A Injustiça não para de À Margem.