Letra da Música Vida de Operário de Bezerra da Silva
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Aí meu irmão quando eu cheguei da obra
Só tinha o lugar do barraco
A chuva levou embora tudo, malandragem
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro
Pra outro conjunto
Pego o trem de madrugada
Em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço
É rua do avesso lá na construção
O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro à janeiro
Passa fome e mora na rua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto
Nem dá pra esquentar a cama
Atleta sem fama, sou banda sem nome
Eu sou apenas mais, que não tenho nenhum
Meu salário é de fome
O trem me pega na esquita e em cada marmita
A comida só mingua
Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro
Pra outro conjunto
Pego o trem de madrugada
Em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço
É rua do avesso lá na construção
O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro a janeiro
Passa fome e mora na rua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro
Pra outro conjunto
Nem dá pra esquentar a cama
Atleta sem fama, sou banda sem nome
Eu sou apenas mais, que não tenho nenhum
Meu salário é de fome
O trem me pega na esquita e em cada marmita
A comida só mingua
Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto
(Edye Fernandes)
Só tinha o lugar do barraco
A chuva levou embora tudo, malandragem
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro
Pra outro conjunto
Pego o trem de madrugada
Em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço
É rua do avesso lá na construção
O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro à janeiro
Passa fome e mora na rua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto
Nem dá pra esquentar a cama
Atleta sem fama, sou banda sem nome
Eu sou apenas mais, que não tenho nenhum
Meu salário é de fome
O trem me pega na esquita e em cada marmita
A comida só mingua
Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro
Pra outro conjunto
Pego o trem de madrugada
Em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço
É rua do avesso lá na construção
O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro a janeiro
Passa fome e mora na rua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro
Pra outro conjunto
Nem dá pra esquentar a cama
Atleta sem fama, sou banda sem nome
Eu sou apenas mais, que não tenho nenhum
Meu salário é de fome
O trem me pega na esquita e em cada marmita
A comida só mingua
Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua
Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto
(Edye Fernandes)
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Ficha Técnica da Música Vida de Operário
Número de Palavras | 284 |
Número de Letras | 1932 |
Intérprete | Bezerra da Silva |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Vida de Operário de Bezerra da Silva.