Letra da Música Coisa Arbitrária de Carol Naine
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Raiava o dia quando ele chegou
Batendo porta pelo corredor
Doce melodia que me despertou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra jurar o nosso amor
Como fosse uma coisa que valha festejar
Ajoelhou e num imenso gesto canalha ele desmaiou
Ao meio dia o sol anunciou
Que a poesia etílica afundou
E a demagogia se revelou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra curar o que passou
Como fosse uma coisa arbitrária
Olha só onde ele chegou
E o tanto que se entregou
Ele não é gari, não é compositor
Ele não tem o metier, nem nada
Ele não é doutor
Ele não é dentista, nem é zelador
Não tem carteira, nem brevê, nem nada
Ele nem faz favor
Raiava o dia quando ele chegou
Batendo porta pelo corredor
Doce melodia que me despertou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra jurar o nosso amor
Como fosse uma coisa que valha festejar
Ajoelhou e num imenso gesto canalha ele desmaiou
Ao meio dia o sol anunciou
Que a poesia etílica afundou
E a demagogia se revelou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra curar o que passou
Como fosse uma coisa arbitrária
Olha só onde ele chegou
E o tanto que se entregou
Ele não é gari, não é compositor
Ele não tem o metier, nem nada
Ele não é doutor
Ele não é dentista, nem é zelador
Não tem carteira, nem brevê, nem nada
Ele nem faz favor
Ele não é gari, não é compositor
Ele não tem o metier, nem nada
Ele não é doutor
Ele não é dentista, nem é zelador
Não tem carteira, nem brevê, nem nada
Ele nem faz favor
Batendo porta pelo corredor
Doce melodia que me despertou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra jurar o nosso amor
Como fosse uma coisa que valha festejar
Ajoelhou e num imenso gesto canalha ele desmaiou
Ao meio dia o sol anunciou
Que a poesia etílica afundou
E a demagogia se revelou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra curar o que passou
Como fosse uma coisa arbitrária
Olha só onde ele chegou
E o tanto que se entregou
Ele não é gari, não é compositor
Ele não tem o metier, nem nada
Ele não é doutor
Ele não é dentista, nem é zelador
Não tem carteira, nem brevê, nem nada
Ele nem faz favor
Raiava o dia quando ele chegou
Batendo porta pelo corredor
Doce melodia que me despertou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra jurar o nosso amor
Como fosse uma coisa que valha festejar
Ajoelhou e num imenso gesto canalha ele desmaiou
Ao meio dia o sol anunciou
Que a poesia etílica afundou
E a demagogia se revelou
Foi buscar uma bebida amarga
Pra curar o que passou
Como fosse uma coisa arbitrária
Olha só onde ele chegou
E o tanto que se entregou
Ele não é gari, não é compositor
Ele não tem o metier, nem nada
Ele não é doutor
Ele não é dentista, nem é zelador
Não tem carteira, nem brevê, nem nada
Ele nem faz favor
Ele não é gari, não é compositor
Ele não tem o metier, nem nada
Ele não é doutor
Ele não é dentista, nem é zelador
Não tem carteira, nem brevê, nem nada
Ele nem faz favor
Outras Músicas de Carol Naine
Conheça aqui outras músicas de Carol Naine que você poderá gostar.
Baixar Música Coisa Arbitrária (Carol Naine) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música Coisa Arbitrária de Carol Naine no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "Coisa Arbitrária"na Amazon Music UnlimitedOuvir "Coisa Arbitrária"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música Coisa Arbitrária
Número de Palavras | 225 |
Número de Letras | 1565 |
Intérprete | Carol Naine |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Coisa Arbitrária de Carol Naine.