Letra da Música Irregular de Matheus MT

Sonhos que me impedem de dormir
De manhã, um bom motivo que é pra não cair
Amanhã algo que possa fazer sorrir
Que é pra não ser igual alguns que tão aqui!

Sem caô
Sem neurose chapa, aqui é sem caô!
Carne anda fraca e o coração gelou
Ainda não ao ponto de negar o amor
Digo: sem caô!
De rolé sem blitz
Muita fé pra os nossos porque o céu é o limite
Sente só o sabor e o cheiro de hit
Nós que tá no páreo fazendo peso nos beats
Sei aonde é meu lugar, sei muito bem onde eu vou
Saber onde quer chegar, querem saber quem eu sou!
Mas cê sabe quem eu sou!
Se não sabe ouviu falar
Incomodados frouxos
Essa noite vão ter que se mudar
Naipe de malandro, pique jogador
Jogo joga, bucha roda e eu sigo no flow
Revejo meu rumo, pagando consumo e consumindo ódio
Eu vou sem trela pra pela e sem ela
Só quero o pódio, mano
Ou me torno escroto ou um vulnerável
E sinceramente eu sou escroto pra caralho!
Pouca paciência, muita essência e trabalho
Muita experiência que me fez virar um fanático
Fazendo amor com a vida até não mais aguentar
Imaginando como que essa porra vai virar
Um déjà vu vu e uma bebida
Tô achando que agora vai
E se não for nós tamo aqui
Brindando no mesmo lugar!

Sonhos que me impedem de dormir
De manhã, um bom motivo que é pra não cair
Amanhã algo que possa fazer sorrir
Que é pra não ser igual alguns que tão aqui!
Sem caô
Sem neurose chapa, aqui é sem caô!
Carne anda fraca e o coração gelou
Ainda não ao ponto de negar o amor
Digo: sem caô!
De rolé sem blitz
Muita fé pra os nossos porque o céu é o limite
Sente só o sabor e o cheiro de hit
Nós que tá no páreo fazendo peso nos beats!

São cinco pras quatro e eu ainda nem dormi
Milhões de acasos e eu só penso em sumir
Bêbado e estressado, nômade solitário
Dono de um flow único pra cortar seu barato
Sem coca no prato, sem fofoca, sem boato
Só o desprezo pra otário e solta o preso delegado!
Falaram: repita, trepida, feridas saram
Na vida uns vivem e defuntos vagam
Dono do meu próprio nariz
Não abaixo, não afundo em pleno chão de giz
Vida e morte por um triz
Século xxi beirando noites e dias
Fodendo o mundo como sempre quis!
Maior vingança é a superioridade meu mano
Só não confunda com falta de humildade (fala tu)
Hoje eu senti uma falta do mar
Do amor sem medo de me jogar
Que pena... problemas
Cabeça erguida, irregular!
Meu som é a droga pra viciar
Centenas... problemas, problemas

Sonhos que me impedem de dormir
De manhã, um bom motivo que é pra não cair
Amanhã algo que possa fazer sorrir
Que é pra não ser igual alguns que tão aqui!
Sem caô
Sem neurose chapa, aqui é sem caô!
Carne anda fraca e o coração gelou
Ainda não ao ponto de negar o amor
Digo: sem caô!
De rolé sem blitz
Muita fé pra os nossos porque o céu é o limite
Sente só o sabor e o cheiro de hit
Nós que tá no páreo fazendo peso nos beats!