Letra da Música Boi de Carro de Rogério Farias O Poeta do Sertão
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Fui buscar um boi de carro que estava na prisão
Para levar para o matador a mandado do patrão
Quando a tirei o laço o animal pra mim olhou
O que ele me contou foi de cortar coração
Ele disse cortador destino triste é o meu
Eu não sei por qual motivo
Meu patrão me vendeu
Ajudei a tanta gente fui escravo do roçado
Depois de velho cansado ninguém me agradeceu
Ajudei a tanta gente fui um bravo do roçado
Depois de velho cansado ninguém me agradeceu
Ao lado do boi vapor meu primeiro parceiro
Só puxava o carro cheio
Obedecendo ao carreiro
Na passagem do riacho me ajoelhar no barro
Ou desatolar o carro
O que brava o tabuleiro
Na passagem do riacho
Me ajoelhava no bar o desatolava o carro
Ou quebrava o tamboeiro
Quem trabalhava comigo batia por desaforo
Cortava meu corpo inteiro
Com um chicote de couro
Em vez de me libertar
Para eu morrer no cercado
Meu sangue vai jorrando
Nas tábuas do matadouro
Aqui eu faço um apelo
Para os donos de curral
Não deixar seus vaqueiro
Maltratar seus animais
Bote o boi velho pro pastor
Tira a canga do pescoço
Deixa solta seca moço
Boi velho não pode mais
Eu também já fui carreiro
Nas estradas do sertão
Pendurei o meu chicote minha vara de ferrão
Eu pergunto a todo mundo porque
A justiça é lenta todo velho se aposenta
Porque boi de carro não
Para levar para o matador a mandado do patrão
Quando a tirei o laço o animal pra mim olhou
O que ele me contou foi de cortar coração
Ele disse cortador destino triste é o meu
Eu não sei por qual motivo
Meu patrão me vendeu
Ajudei a tanta gente fui escravo do roçado
Depois de velho cansado ninguém me agradeceu
Ajudei a tanta gente fui um bravo do roçado
Depois de velho cansado ninguém me agradeceu
Ao lado do boi vapor meu primeiro parceiro
Só puxava o carro cheio
Obedecendo ao carreiro
Na passagem do riacho me ajoelhar no barro
Ou desatolar o carro
O que brava o tabuleiro
Na passagem do riacho
Me ajoelhava no bar o desatolava o carro
Ou quebrava o tamboeiro
Quem trabalhava comigo batia por desaforo
Cortava meu corpo inteiro
Com um chicote de couro
Em vez de me libertar
Para eu morrer no cercado
Meu sangue vai jorrando
Nas tábuas do matadouro
Aqui eu faço um apelo
Para os donos de curral
Não deixar seus vaqueiro
Maltratar seus animais
Bote o boi velho pro pastor
Tira a canga do pescoço
Deixa solta seca moço
Boi velho não pode mais
Eu também já fui carreiro
Nas estradas do sertão
Pendurei o meu chicote minha vara de ferrão
Eu pergunto a todo mundo porque
A justiça é lenta todo velho se aposenta
Porque boi de carro não
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Ficha Técnica da Música Boi de Carro
Número de Palavras | 202 |
Número de Letras | 1372 |
Intérprete | Rogério Farias O Poeta do Sertão |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Boi de Carro de Rogério Farias O Poeta do Sertão.