Letra da Música Teto Preto de Rottura

Sem todos seus olhos
Para determinar o certo do errado
Sem todos os seus olhos
Pra determinar o certo do errado

Quem poderá seguir as suas ordens, somos o que sobrou
Um caminho decidido e definido, somos o que restou
Tem quem fala e quem discorda disso tudo
Quem vai fazer o seu
Tem que fale que é sincero ou pesado, você está de qual lado

É por evolução, não, não, não por desmoralização
É por evolução, não, não, não por desmoralização

Vai querer andar antes de pensar, falar antes de saber
O suor de quem fez
O suor de quem faz e o suor de quem quer fazer
Vai querer andar antes de pensar, falar antes de conhecer
Tem que expor pra valer, pra todo mundo ver, ver quem é você
O que há para saber?
O que há pra saber?

Sem todos seus olhos para determinar o certo do errado
Sem todos os seus olhos pra determinar o certo do errado

O seu sonho é mais importante, quanto as nossa vidas
Qualidades você pode ter agora, depende da corrida
O ciclo é a resposta para tudo, tudo ao seu favor
Não há dúvidas que todos os dias, sejam de terror

É por evolução, não, não, não por desmoralização
É por evolução, não, não, não por desmoralização

Vai querer andar antes de pensar, falar antes de saber
O suor de quem fez
O suor de quem faz e o suor de quem quer fazer
Vai querer andar antes de pensar, falar antes de conhecer
Tem que expor pra valer, pra todo mundo ver, ver quem é você
O que há para saber?
O que há pra saber?

Desvia da rota e logo descobre o resultado
Subordinado predestinado responsável
Ser humano condenável

Vai querer andar antes de pensar, falar antes de saber
O suor de quem fez, o suor de quem faz
E o suor de quem quer fazer
Vai querer andar antes de pensar, falar antes de conhecer
Tem que expor pra valer, pra todo mundo ver, ver quem é você
O que há para saber?
O que há pra saber?

As pernas tremem, não posso correr, sem controle
Não percebo a visão escurecer
As veias saltadas, imagem embaçada
Quem vai salvar? Quem vai morrer?
Alguma vez já teve juízo alguma vez já teve certeza?
É tão funda essa carcaça que já não preza mais beleza