Letra da Música Ascensão de Gigantes de Vulgo Invasor
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Vulgo Invasor
Eu troquei a cocaína
Pela caixa e o bumbo
Se eu for preso pro rima
Minha mina manda jumbo
Vou da valor em vida
Pra quem corre junto
É o bonde dos moleque zika
Que não foi preso e nem levou chumbo
Eu não sou o Cv
Eu não sou os Pm
Não sou o Pcc
Nem o Fdn
Eu nunca fui o crime
Também não sou o creme
Sou só um eleitor
Que não votou no Temer
Primeiramente pau no cú dos Dória
Vulgo Invasor made in Califórnia
Fazendo história, to junto com os louco
No pé do morro grafitando minha vitória
É Rap de quilombo
Não Rap de Colombo
Criado a polenta
E não Mc Combo
Me levantei do tombo
Com as enxada no ombro
Agora olha pra "noiz"
Os neguinho ta como?
Cê sente nojo em ver os preto bem
Cê sente raiva em ver os pobre bem
Você queria ver "noiz" passando na Tv
Com uma madame, um bebê e um playboy de refém
Buia Kalunga
Abstinência pra mim é falta de beat
Tava na nóia, Invasor me chamou pro feat
Ei, Kalunga, cê quer ficar bem loko então fique
Se essa porra virar crime, então trafique
Essa era da boa, hein?
Põe dessa pra mim, negô
Mais um pouco cê voa, hein?
Mais alto que o condor
Analisa bem a paisagem
Que aí sim eu vi vantagem
Chapado de Rap, "noiz" brisa memo, mas num é viagem
Sem guelas, longe dos pelas
Quero distância de quem bate panelas
Entre coxinhas e mortadelas
Pretos viram presunto em becos e vielas
Elas, que seguram todo o B. O
Enquanto a pasta base vem no Helicoca, Perrellas
Ó que belo paletó
Mas nesse caso um de madeira ficaria melhor
Botas fazem peso na terra
Pés descalços morrem na guerra, guerra
A mira do tira só berra
Mira e me erra, erra
E o Datena esperava mais um click, clack
Só que dessa vez o som é mic, check
Esse é o nosso crime, cometemos o Rap
Eu tô fazendo apologia, incentivando os moleque
Cuidado com a química moleque
Melhor o green, só não baba no beck
Prefiro à vista, melhor do que cheque
Fazer dinheiro com as track
Raphão Alaafin
Tanta coisa pra se fazer
Que era melhor não fazer nada
Não confia em mim em falas
Nem em parça de parças
Me diz chapa
No que eu torno agora opção
Eu só tento disfarçar
Manter um padrão, parecer normal na claridão
Tento, anoto tudo
Pra não esquecer que eu domino o momento
Eu treto comigo mesmo, não domino
Várias vezes eu perco
O padrão é uma ilusão
Eu sempre com uma nova versão
Não consigo repetir essas rimas
Eu mudo a cada segundo na gravação
Gosto de possibilidades que posse
Com elas eu posso seguir
Depositaram fé em mim
E eu sem fé, pronto pra retribuir
Essa é a minha cerimônia de posse
E hoje acordei com muita fome
As pessoas ficam mudas e eu de fone
Fingem saber meu nome
Não escolhi dinheiro
Escolhi a história, escolhi a glória
Dinheiro vai, história é poder
Dinheiro é só nota que eu uso pra gravar minhas notas
Na Rec livre, livre, livre, livre
Pra fazer história
Você é do rebanho eu sou da matilha
My nigga, não fique puto é o que fica pra história
André Sagat
Nascido e criado na norte de sampa
Tô bem a pampa levo a estampa
Dos malokêro que segue na rima
E não deixa os muleke tratar mal as mina
Seja na minha, ou em outra quebrada
Não vou querer saber de nada
Se der mancada
A banca te ensina o jeito de tratar a mulherada
É o certo pelo certo tiozão!
Nem vem querer pagar de malandrão
É melhor ficar esperto senão
Cê vai sofrer pra ajustar no padrão
André Sagat sempre preparado pro combate
Não tem debate
Pros alfaiate que vem e me mede
É com pocas idéia aqui noiz abate
Não tem empate
Já que a meta foi sempre vencer na vida
Mostro a saída
De como não se tornar mais um refém da bebida
Além da torcida e da letra agressiva
Eu faço o que posso pela massa iludida
A felicidade vai ser devolvida
E pros cú que falhou raiva na medida
O problema é Brasília
Contra quem tá andando de fusca
Se for pra guerrilha
A forma da busca maluco vai ter que ser brusca
Já que a pilantragem ofusca
E mancha o letreiro da nossa bandeira
A primeira missão é mostrar pra esses puto
Que daqui pra frente não tem brincadeira mais
Arnaldo Tifu
Foram me chamar, demorei pra chegar
To aqui o que que há
Lil Tif no feat, Móck no Beat
Põe no repeat pra esbagaça
Cachorro loco na hora Rush
Derrubando retrovisor
Skate é quique rap é punch
Vulgo invasor convoco
Sagat, Buia Kalunga e Raphao Alaphin
Não é Aladim, sim sim salabin
Mas se desejares Rap
Faço a magia, Corta pra mim
Rima a munição, o microfone um rifle
Não queira encarar o açougueiro em um beef
Trago um vasto dialeto, esse prato predileto
Cuidando do Rap igual gestante cuida do feto
Desaba o teto quando o grave estremece
Coloquei tanta fé nesse corre que até ateu fez prece
1997 nos palquinho de quermesse
Compondo histórias de vidas pergunte a quem conhece
25 horas por dia
Sem ócio
Hip Hop meu negócio
Caneta e papel meus sócios
Rap na mente, na alma no sangue e nos ossos
Fé em Deus tudo nosso
Faço o que posso
Pra depois que eu morrer encontrarem
Música até nos meus ossos
Thig
Eu quero muda o cenário das rimas
E das quebradas
Os muleke me tromba
Ai Thig ainda não mudo nada
Os caras ainda enquadra
(Vai, vai, vai mão na cabeça cadê a moto?)
Eu acho que o sistema
Tem um controle remoto
E memo assim ó
Eu vejo que eles tomaram um atropelo
Hoje noiz orgulha da quebrada
Da cor cabelo
É só se fazer uma retro
Pretos e pretas no metro
É Crespo pro ar delicia de olhar
Bagulho avanço
Eu tô numa fase
Que eu não aturo mais os pessimistas
Xô fala pro ce
Na moral não roba minha briza
O pior é o que não morre
E só agoniza
O mundão tá aí vai procurar vence
Então se agiliza
Minha visão é 3d 4k
Coruja e águia
A egrégora da crise
Nunca deixa os meus plano páia
Anoto a placa não né
Só chama que vô
Da um corte aqui nessa colab
Junto com o invasor
No toque da nave
Eu to sempre chave
Na sua cidade
Falando a verdade que noiz não pode te medo de prosperidade
Sou um código de barra
Bem malandreado
Se perguntam meu partido
Eu digo que é o partido alto
Eu troquei a cocaína
Pela caixa e o bumbo
Se eu for preso pro rima
Minha mina manda jumbo
Vou da valor em vida
Pra quem corre junto
É o bonde dos moleque zika
Que não foi preso e nem levou chumbo
Eu não sou o Cv
Eu não sou os Pm
Não sou o Pcc
Nem o Fdn
Eu nunca fui o crime
Também não sou o creme
Sou só um eleitor
Que não votou no Temer
Primeiramente pau no cú dos Dória
Vulgo Invasor made in Califórnia
Fazendo história, to junto com os louco
No pé do morro grafitando minha vitória
É Rap de quilombo
Não Rap de Colombo
Criado a polenta
E não Mc Combo
Me levantei do tombo
Com as enxada no ombro
Agora olha pra "noiz"
Os neguinho ta como?
Cê sente nojo em ver os preto bem
Cê sente raiva em ver os pobre bem
Você queria ver "noiz" passando na Tv
Com uma madame, um bebê e um playboy de refém
Buia Kalunga
Abstinência pra mim é falta de beat
Tava na nóia, Invasor me chamou pro feat
Ei, Kalunga, cê quer ficar bem loko então fique
Se essa porra virar crime, então trafique
Essa era da boa, hein?
Põe dessa pra mim, negô
Mais um pouco cê voa, hein?
Mais alto que o condor
Analisa bem a paisagem
Que aí sim eu vi vantagem
Chapado de Rap, "noiz" brisa memo, mas num é viagem
Sem guelas, longe dos pelas
Quero distância de quem bate panelas
Entre coxinhas e mortadelas
Pretos viram presunto em becos e vielas
Elas, que seguram todo o B. O
Enquanto a pasta base vem no Helicoca, Perrellas
Ó que belo paletó
Mas nesse caso um de madeira ficaria melhor
Botas fazem peso na terra
Pés descalços morrem na guerra, guerra
A mira do tira só berra
Mira e me erra, erra
E o Datena esperava mais um click, clack
Só que dessa vez o som é mic, check
Esse é o nosso crime, cometemos o Rap
Eu tô fazendo apologia, incentivando os moleque
Cuidado com a química moleque
Melhor o green, só não baba no beck
Prefiro à vista, melhor do que cheque
Fazer dinheiro com as track
Raphão Alaafin
Tanta coisa pra se fazer
Que era melhor não fazer nada
Não confia em mim em falas
Nem em parça de parças
Me diz chapa
No que eu torno agora opção
Eu só tento disfarçar
Manter um padrão, parecer normal na claridão
Tento, anoto tudo
Pra não esquecer que eu domino o momento
Eu treto comigo mesmo, não domino
Várias vezes eu perco
O padrão é uma ilusão
Eu sempre com uma nova versão
Não consigo repetir essas rimas
Eu mudo a cada segundo na gravação
Gosto de possibilidades que posse
Com elas eu posso seguir
Depositaram fé em mim
E eu sem fé, pronto pra retribuir
Essa é a minha cerimônia de posse
E hoje acordei com muita fome
As pessoas ficam mudas e eu de fone
Fingem saber meu nome
Não escolhi dinheiro
Escolhi a história, escolhi a glória
Dinheiro vai, história é poder
Dinheiro é só nota que eu uso pra gravar minhas notas
Na Rec livre, livre, livre, livre
Pra fazer história
Você é do rebanho eu sou da matilha
My nigga, não fique puto é o que fica pra história
André Sagat
Nascido e criado na norte de sampa
Tô bem a pampa levo a estampa
Dos malokêro que segue na rima
E não deixa os muleke tratar mal as mina
Seja na minha, ou em outra quebrada
Não vou querer saber de nada
Se der mancada
A banca te ensina o jeito de tratar a mulherada
É o certo pelo certo tiozão!
Nem vem querer pagar de malandrão
É melhor ficar esperto senão
Cê vai sofrer pra ajustar no padrão
André Sagat sempre preparado pro combate
Não tem debate
Pros alfaiate que vem e me mede
É com pocas idéia aqui noiz abate
Não tem empate
Já que a meta foi sempre vencer na vida
Mostro a saída
De como não se tornar mais um refém da bebida
Além da torcida e da letra agressiva
Eu faço o que posso pela massa iludida
A felicidade vai ser devolvida
E pros cú que falhou raiva na medida
O problema é Brasília
Contra quem tá andando de fusca
Se for pra guerrilha
A forma da busca maluco vai ter que ser brusca
Já que a pilantragem ofusca
E mancha o letreiro da nossa bandeira
A primeira missão é mostrar pra esses puto
Que daqui pra frente não tem brincadeira mais
Arnaldo Tifu
Foram me chamar, demorei pra chegar
To aqui o que que há
Lil Tif no feat, Móck no Beat
Põe no repeat pra esbagaça
Cachorro loco na hora Rush
Derrubando retrovisor
Skate é quique rap é punch
Vulgo invasor convoco
Sagat, Buia Kalunga e Raphao Alaphin
Não é Aladim, sim sim salabin
Mas se desejares Rap
Faço a magia, Corta pra mim
Rima a munição, o microfone um rifle
Não queira encarar o açougueiro em um beef
Trago um vasto dialeto, esse prato predileto
Cuidando do Rap igual gestante cuida do feto
Desaba o teto quando o grave estremece
Coloquei tanta fé nesse corre que até ateu fez prece
1997 nos palquinho de quermesse
Compondo histórias de vidas pergunte a quem conhece
25 horas por dia
Sem ócio
Hip Hop meu negócio
Caneta e papel meus sócios
Rap na mente, na alma no sangue e nos ossos
Fé em Deus tudo nosso
Faço o que posso
Pra depois que eu morrer encontrarem
Música até nos meus ossos
Thig
Eu quero muda o cenário das rimas
E das quebradas
Os muleke me tromba
Ai Thig ainda não mudo nada
Os caras ainda enquadra
(Vai, vai, vai mão na cabeça cadê a moto?)
Eu acho que o sistema
Tem um controle remoto
E memo assim ó
Eu vejo que eles tomaram um atropelo
Hoje noiz orgulha da quebrada
Da cor cabelo
É só se fazer uma retro
Pretos e pretas no metro
É Crespo pro ar delicia de olhar
Bagulho avanço
Eu tô numa fase
Que eu não aturo mais os pessimistas
Xô fala pro ce
Na moral não roba minha briza
O pior é o que não morre
E só agoniza
O mundão tá aí vai procurar vence
Então se agiliza
Minha visão é 3d 4k
Coruja e águia
A egrégora da crise
Nunca deixa os meus plano páia
Anoto a placa não né
Só chama que vô
Da um corte aqui nessa colab
Junto com o invasor
No toque da nave
Eu to sempre chave
Na sua cidade
Falando a verdade que noiz não pode te medo de prosperidade
Sou um código de barra
Bem malandreado
Se perguntam meu partido
Eu digo que é o partido alto
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Ficha Técnica da Música Ascensão de Gigantes
Número de Palavras | 936 |
Número de Letras | 6486 |
Intérprete | Vulgo Invasor |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Ascensão de Gigantes de Vulgo Invasor.