Letra da Música O Sangue do Brasil É Raro! de Fernando Balarini
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Vejo flores na tela do computador
e perco os bosques preciosos camaleões
Na puã que tenho a vida
certos homens me depredam, batalhões
São freqüentes hemorragias
Há carrascos que rodeiam a cidade
Essa inópia tá infrene e sem distância
mas ainda há esperança
ainda há esperança
são frequentes hemorragias
Vejo mão unir-se a mão na capital
e a seda no corpo de quem não tece
A vitória não é nada cordial
camisa-de-força serve para covardia
São frequentes hemorragias
Há carrascos que rodeiam a cidade
Essa inópia tá infrene e sem distância
mas ainda há esperança
ainda há esperança
são freqüentes hemorragias
e perco os bosques preciosos camaleões
Na puã que tenho a vida
certos homens me depredam, batalhões
São freqüentes hemorragias
Há carrascos que rodeiam a cidade
Essa inópia tá infrene e sem distância
mas ainda há esperança
ainda há esperança
são frequentes hemorragias
Vejo mão unir-se a mão na capital
e a seda no corpo de quem não tece
A vitória não é nada cordial
camisa-de-força serve para covardia
São frequentes hemorragias
Há carrascos que rodeiam a cidade
Essa inópia tá infrene e sem distância
mas ainda há esperança
ainda há esperança
são freqüentes hemorragias
Outras Músicas de Fernando Balarini
Conheça aqui outras músicas de Fernando Balarini que você poderá gostar.
Baixar Música O Sangue do Brasil É Raro! (Fernando Balarini) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música O Sangue do Brasil É Raro! de Fernando Balarini no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "O Sangue do Brasil É Raro!"na Amazon Music UnlimitedOuvir "O Sangue do Brasil É Raro!"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música O Sangue do Brasil É Raro!
Número de Palavras | 82 |
Número de Letras | 746 |
Intérprete | Fernando Balarini |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música O Sangue do Brasil É Raro! de Fernando Balarini.