Letra da Música Um tal de cruz credo de Os Mateadores
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Estou ali no palanque se não monto orelhei
Bicho sem nada na boca me enforquilho sem arreio
Sou assim não me arrenego, onde tem baile me apeio
Pode anunciar que o cruz credo ta chegando no rodeio
Permisso pra um trovador que neste rodeio acampa
Touro não me corre a coice, nem com pontaço de guampa
Taura que se da o respeito se vê de longe na estampa
Batizado de sereno crismado com o sol do pampa
Por este sol que me benze e este poncho que me cobre
Vivo bem e não me achico sou rico mesmo sem cobre
Herdei maços de respeito, daquele meu velho pobre
Guardei no cofre do peito não tem ladrão que me roube
Não ameaço e não abuso nem retruco preferência
Minha terra e la na serra honro minha procedência
Tiro o chapéu pra são Pedro que é o padroeiro da querência
Levo flores pra serrana parceira da minha vivencia
Tudo se doma e se amansa, Nó que eu aperto não froxa
O que eu tranço não destrança, planta que eu planto não chocha
Qualquer matungo sem marca sabe o bocal que ele arrocha
Na pira da tradição eu chego acendendo a tocha
Esse é o cruz credo, esse é o cruz credo
Se me tosca arrasta a crina, o couro sai quando eu pego
Esse é o cruz credo, esse é o cruz credo
Com cacoete de ginete morro chueco e não me entrego
Sou peão que vive no arreio, ganho no lombo do pingo
E não importa o arreio nem a ilhapa do domingo
Quando cotijo eu asseio me apeito fico bem lindo
Apesar da cara feia por dentro estou sempre rindo
Minha faca não é cherenga e meu revolver não falha
Eu tenho o corpo riscado, mas não me botam cangalha
Se eu não mato se acapenga e a flor que eu cheiro tem saia
Sempre sobra alguma gana onde a sorte me abaralha
O meu pai que Deus o tenha me honra a contar seus feitos
Me dava um par de cascudos e algum trompaço no peito
Que era la o jeito dele de me mostrar os preceitos
A mãe me ensinou o carinho e o velho impôs o respeito
Quando eu for de queixo atado pro meu derradeiro leito
Não me levem de acabresto deixem que eu vou do meu jeito
Pra respeitar mil lembranças dos meus amigos do peito
Me plantem campo a fora com flores de amor perfeito
Esse é o cruz credo, esse é o cruz credo...
Bicho sem nada na boca me enforquilho sem arreio
Sou assim não me arrenego, onde tem baile me apeio
Pode anunciar que o cruz credo ta chegando no rodeio
Permisso pra um trovador que neste rodeio acampa
Touro não me corre a coice, nem com pontaço de guampa
Taura que se da o respeito se vê de longe na estampa
Batizado de sereno crismado com o sol do pampa
Por este sol que me benze e este poncho que me cobre
Vivo bem e não me achico sou rico mesmo sem cobre
Herdei maços de respeito, daquele meu velho pobre
Guardei no cofre do peito não tem ladrão que me roube
Não ameaço e não abuso nem retruco preferência
Minha terra e la na serra honro minha procedência
Tiro o chapéu pra são Pedro que é o padroeiro da querência
Levo flores pra serrana parceira da minha vivencia
Tudo se doma e se amansa, Nó que eu aperto não froxa
O que eu tranço não destrança, planta que eu planto não chocha
Qualquer matungo sem marca sabe o bocal que ele arrocha
Na pira da tradição eu chego acendendo a tocha
Esse é o cruz credo, esse é o cruz credo
Se me tosca arrasta a crina, o couro sai quando eu pego
Esse é o cruz credo, esse é o cruz credo
Com cacoete de ginete morro chueco e não me entrego
Sou peão que vive no arreio, ganho no lombo do pingo
E não importa o arreio nem a ilhapa do domingo
Quando cotijo eu asseio me apeito fico bem lindo
Apesar da cara feia por dentro estou sempre rindo
Minha faca não é cherenga e meu revolver não falha
Eu tenho o corpo riscado, mas não me botam cangalha
Se eu não mato se acapenga e a flor que eu cheiro tem saia
Sempre sobra alguma gana onde a sorte me abaralha
O meu pai que Deus o tenha me honra a contar seus feitos
Me dava um par de cascudos e algum trompaço no peito
Que era la o jeito dele de me mostrar os preceitos
A mãe me ensinou o carinho e o velho impôs o respeito
Quando eu for de queixo atado pro meu derradeiro leito
Não me levem de acabresto deixem que eu vou do meu jeito
Pra respeitar mil lembranças dos meus amigos do peito
Me plantem campo a fora com flores de amor perfeito
Esse é o cruz credo, esse é o cruz credo...
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Ficha Técnica da Música Um tal de cruz credo
Número de Palavras | 381 |
Número de Letras | 2292 |
Intérprete | Os Mateadores |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Um tal de cruz credo de Os Mateadores.