Letra da Música Ruas de Sociedade Austera
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Em nossas ruas ao anoitecer não há soturnidade, mas melancolia.
Felicidade alheia estreita à alegria
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer
Envelhecemos como idiotas, somos felizes com a nossa apoplexia
O cristianismo está estuprado e a política é megalomaníaca
Em nossas ruas ao anoitecer há o aumento da inutilidade
Os muros caídos não estreitam os laços, nós nunca pedimos perdão.
Escrevemos com nosso sangue em folhas envelhecidas de papel
Sutis diferenças entre o bom inferno e o bom céu
O que eu quero entender ninguém me explica
A escola e o estado são só instuições falidas
E me revolta ter de ver essa juventude tão cativa
Sempre queremos nossos inimigos vivendo mais e mais ainda
Há poesia em corpos mortos a um estado de putrefação estética
Rosas transgênicas do teu perfume destinguindo o que presta do que não presta
Bioética, biosegurança, geopolítica, falsa esperança, poema árcade com pouco sentimento, burguês-burguês, noruegueses negros
O que eu quero aprender ninguém me ensina
A verdade não é uma super teoria que explica nossas vidas
Sempre deixo transparecer no meu rosto os meus fracassos
O sangue que escorre dos livros de história não sujam nossas mãos tão limpas.
O que eu quero aprender ninguém me ensina
A verdade não é uma super teoria que explica nossas vidas
Sempre deixo transparecer no meu rosto os meus fracassos
O sangue que escorre dos livros de história não sujam nossas mãos tão limpas.
Sempre queremos nossos inimigos vivendo mais e mais ainda
O sangue que escorre dos livros de história não sujam
Felicidade alheia estreita à alegria
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer
Envelhecemos como idiotas, somos felizes com a nossa apoplexia
O cristianismo está estuprado e a política é megalomaníaca
Em nossas ruas ao anoitecer há o aumento da inutilidade
Os muros caídos não estreitam os laços, nós nunca pedimos perdão.
Escrevemos com nosso sangue em folhas envelhecidas de papel
Sutis diferenças entre o bom inferno e o bom céu
O que eu quero entender ninguém me explica
A escola e o estado são só instuições falidas
E me revolta ter de ver essa juventude tão cativa
Sempre queremos nossos inimigos vivendo mais e mais ainda
Há poesia em corpos mortos a um estado de putrefação estética
Rosas transgênicas do teu perfume destinguindo o que presta do que não presta
Bioética, biosegurança, geopolítica, falsa esperança, poema árcade com pouco sentimento, burguês-burguês, noruegueses negros
O que eu quero aprender ninguém me ensina
A verdade não é uma super teoria que explica nossas vidas
Sempre deixo transparecer no meu rosto os meus fracassos
O sangue que escorre dos livros de história não sujam nossas mãos tão limpas.
O que eu quero aprender ninguém me ensina
A verdade não é uma super teoria que explica nossas vidas
Sempre deixo transparecer no meu rosto os meus fracassos
O sangue que escorre dos livros de história não sujam nossas mãos tão limpas.
Sempre queremos nossos inimigos vivendo mais e mais ainda
O sangue que escorre dos livros de história não sujam
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Ficha Técnica da Música Ruas
Número de Palavras | 230 |
Número de Letras | 1763 |
Intérprete | Sociedade Austera |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Ruas de Sociedade Austera.
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