Letra da Música Ultimato-Me de Visão Noturna
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
É fato que se entende o tal
“O que se quer é pouco”
Mas quem escolhe esse tamanho?
Ainda que haja poesia na antessala de um casarão
Ou na mobília clássica do escritório de um intelectual
É a decadência na mesa lustrada e vazia que me interessa
É a biblioteca triste e impotente que me ensina
O pó tirando a flanela O pó que tira a flanela
A marcha engatando o carro A marcha que engata o carro
A planta cortando a foice A planta que corta a foice
O lixo tirando o homem O lixo que tira o homem
A poesia se recria como o lixo esterca o pé de azeitona
A poesia se recria como o lixo esterca o pé da Serra
O pé da mobília se dissolve como o azeite faz combustível
O pé da mobília se dissolve como a serra faz combustível
O pé da mobília se dissolve como a serra faz boneca
E todos os vícios que possuímos serão esquives
Que somos
Comecemos por construir nossos relógios de terra
E a levá-los aos dias chuvosos
Pois se até a dama-da-noite engarrafamos pela essência
Só restarão ideias em nuvens
Assim cada salão limpo de nossa sujeira
Será beira pros provisórios novos movimentos
Que o carro nos engate e a foice nos explique
O barro de nossa primitiva existência
O corpo é nosso próximo espaço?
Ultimata-me
De frente pra trás
Ultimatam-me
De trás para frente
Ultimata-me
De frente pra trás
Ultimatam-me
“O que se quer é pouco”
Mas quem escolhe esse tamanho?
Ainda que haja poesia na antessala de um casarão
Ou na mobília clássica do escritório de um intelectual
É a decadência na mesa lustrada e vazia que me interessa
É a biblioteca triste e impotente que me ensina
O pó tirando a flanela O pó que tira a flanela
A marcha engatando o carro A marcha que engata o carro
A planta cortando a foice A planta que corta a foice
O lixo tirando o homem O lixo que tira o homem
A poesia se recria como o lixo esterca o pé de azeitona
A poesia se recria como o lixo esterca o pé da Serra
O pé da mobília se dissolve como o azeite faz combustível
O pé da mobília se dissolve como a serra faz combustível
O pé da mobília se dissolve como a serra faz boneca
E todos os vícios que possuímos serão esquives
Que somos
Comecemos por construir nossos relógios de terra
E a levá-los aos dias chuvosos
Pois se até a dama-da-noite engarrafamos pela essência
Só restarão ideias em nuvens
Assim cada salão limpo de nossa sujeira
Será beira pros provisórios novos movimentos
Que o carro nos engate e a foice nos explique
O barro de nossa primitiva existência
O corpo é nosso próximo espaço?
Ultimata-me
De frente pra trás
Ultimatam-me
De trás para frente
Ultimata-me
De frente pra trás
Ultimatam-me
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Ficha Técnica da Música Ultimato-Me
Número de Palavras | 211 |
Número de Letras | 1480 |
Intérprete | Visão Noturna |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Ultimato-Me de Visão Noturna.