Letra da Música Cidadão Honorário 2.0 de Will do Rap
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Willen Vinícius, penso, logo existo, diferente de manequim
Filho de Nirlen, que é filho de Joaquim
O segundo de Angela, neto de Getúlio e Zilda
Se amaram tipo Django e Brohmilda
Uma das bisas, Bertina
A filha Creuza gerou a neta, minha tia, Cristina
Padrinho de Rafaelle
Filha de Rafael e Ellen
Fundo do poço só se perder até a saúde
Afilhado de Rúbia e Almir
Gosto do riso e de fazer rir
Tia Marlei, tia Cristiane e tio Luiz
Preencho papel em branco igual respostas de quiz
Amados primos, sem nome aos bois, sem ciúme depois
Minha outra bisa no céu
Dira. Não a Paes, mas se pudesse, a veria um pouco mais
Paulo Carvalho e seus irmãos, vulgo Neto na profissão
Lara, Luiza e Miguel
Saudade, tia Nessa, te vejo no céu
Tio Néliton e tia Magda, mousse de maracujá
Que nem meu amigo, Allerson Azevedo
Quando um corre pelo outro, imponência de rochedo
Rap é compromisso
Sujeito a falhar na missão, sujeito a falhar por omissão
Não sei se rimo bem, só sei que tento
Crítica social, narrativas, homenagens e sentimento
Imitação desde novo, quase bis, de novo
Futebol no campo do Monte Castelo
Quando se forma indissolúvel elo
Gol do meu time, Emanuel e uma corneta
Ex-gordinho que agora se lapida com a caneta
Porto Carreiro, Silva Bittencourt
Molecada que chega e se transfere, testemunha carro azul
Criado em Resende, as férias no Rio e baixada
Onde irmãos do Nordeste tentam a sorte sem a enxada
No reggae, Natiruts e Ponto de Equilíbrio
Literatura: a que atende a vontade
Protesto 2013, em mim sem bala de borracha
Esperto se faz de bobo, enquanto o bobo só acha
Meu povo votou na Dilma duas vezes, que besteira
Que caiu e agora o Temer que ocupa sua cadeira
Criado no catolicismo
De 2003 até a morte
Baixa tolerância ao álcool
Ao compor me sinto elegante, de terno
Ao terminar e ao ver vencido o branco do caderno
Venho da cidade do Gabriel, o Pensador
Capital dos braços abertos do Cristo Nosso Senhor
Permita-me tentativas
Sou o palhaço francês Chocolate depois de ser preso
2010 em Niterói, admiro Oriente, Marechal e Black Alien
coerente e coeso
Alguns compraram meu rap e torcem pra eu rodar o Brasil
Minhas letras, reflexão a todos, pro sedento, um cantil
Demônios na mente, abusados dizem que não
Mas atualmente sua mente atua ou mente? Diga, irmão
Meu quarto é aquário de quatro quartos da minha arte
Prosperidade aos queridos, sono nos braços de Morfeu
Valeu
Filho de Nirlen, que é filho de Joaquim
O segundo de Angela, neto de Getúlio e Zilda
Se amaram tipo Django e Brohmilda
Uma das bisas, Bertina
A filha Creuza gerou a neta, minha tia, Cristina
Padrinho de Rafaelle
Filha de Rafael e Ellen
Fundo do poço só se perder até a saúde
Afilhado de Rúbia e Almir
Gosto do riso e de fazer rir
Tia Marlei, tia Cristiane e tio Luiz
Preencho papel em branco igual respostas de quiz
Amados primos, sem nome aos bois, sem ciúme depois
Minha outra bisa no céu
Dira. Não a Paes, mas se pudesse, a veria um pouco mais
Paulo Carvalho e seus irmãos, vulgo Neto na profissão
Lara, Luiza e Miguel
Saudade, tia Nessa, te vejo no céu
Tio Néliton e tia Magda, mousse de maracujá
Que nem meu amigo, Allerson Azevedo
Quando um corre pelo outro, imponência de rochedo
Rap é compromisso
Sujeito a falhar na missão, sujeito a falhar por omissão
Não sei se rimo bem, só sei que tento
Crítica social, narrativas, homenagens e sentimento
Imitação desde novo, quase bis, de novo
Futebol no campo do Monte Castelo
Quando se forma indissolúvel elo
Gol do meu time, Emanuel e uma corneta
Ex-gordinho que agora se lapida com a caneta
Porto Carreiro, Silva Bittencourt
Molecada que chega e se transfere, testemunha carro azul
Criado em Resende, as férias no Rio e baixada
Onde irmãos do Nordeste tentam a sorte sem a enxada
No reggae, Natiruts e Ponto de Equilíbrio
Literatura: a que atende a vontade
Protesto 2013, em mim sem bala de borracha
Esperto se faz de bobo, enquanto o bobo só acha
Meu povo votou na Dilma duas vezes, que besteira
Que caiu e agora o Temer que ocupa sua cadeira
Criado no catolicismo
De 2003 até a morte
Baixa tolerância ao álcool
Ao compor me sinto elegante, de terno
Ao terminar e ao ver vencido o branco do caderno
Venho da cidade do Gabriel, o Pensador
Capital dos braços abertos do Cristo Nosso Senhor
Permita-me tentativas
Sou o palhaço francês Chocolate depois de ser preso
2010 em Niterói, admiro Oriente, Marechal e Black Alien
coerente e coeso
Alguns compraram meu rap e torcem pra eu rodar o Brasil
Minhas letras, reflexão a todos, pro sedento, um cantil
Demônios na mente, abusados dizem que não
Mas atualmente sua mente atua ou mente? Diga, irmão
Meu quarto é aquário de quatro quartos da minha arte
Prosperidade aos queridos, sono nos braços de Morfeu
Valeu
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Ficha Técnica da Música Cidadão Honorário 2.0
Número de Palavras | 364 |
Número de Letras | 2526 |
Intérprete | Will do Rap |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Cidadão Honorário 2.0 de Will do Rap.